Não raramente pais e mães procuram a escola com uma preocupação: “Meu filho está sentindo muito medo!”. Esses relatos sobre o medo na infância
são normalmente marcados pelos pesadelos, medo de escuro, da bruxa, do lobo-mau, medo de ir para a escola ou de ficar longe dos pais.
Primeiramente, é preciso entender que o medo é um sentimento presente na vida de qualquer ser humano: ele tem um importante papel de servir como
proteção natural para a preservação da nossa vida. Se não houvesse o medo, não diferenciaríamos o que é perigoso e oferece riscos. É o medo
que nos impede, por exemplo, de subir em locais altos sem proteção ou de nos aproximarmos de um animal feroz.
No entanto, quando este sentimento se apresenta de forma excessiva, paralisando a vida e impedindo a criança de conhecer novos lugares, pessoas
ou de apreender novas experiências, é hora de nos preocuparmos. Podemos estar diante de um medo patológico, fobia ou pânico. Nestes casos, é
fundamental procurar ajuda profissional, pois a atuação de um psicólogo é fundamental para evitar prejuízos para a saúde e aprendizado da criança.
Dessa forma, quando não há patologia diagnosticada, algumas dicas podem ajudar a lidar com o sentimento de forma tranquila e natural. Confira!

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