O cenário contemporâneo se apresenta permeado por conflitos dos mais variados gêneros e espécies. Negar a existência dos mesmos, ou até mesmo ir para linha de batalha não se apresenta como uma opção adequada.

A dinâmica dos conflitos requer, além de um senso ético de responsabilidade, um olhar para si, para o outro e para o próprio conflito. Esses olhares se intercruzam, fazendo com que as pessoas tenham a oportunidade de vislumbrar o cenário sob novas nuances.

Será que elas conseguem perceber esta oportunidade nos conflitos? Na grande maioria dos casos, a resposta é não. É comum que os conflitos sejam percebidos como algo negativo ou como algo que deva ser evitado.

Entretanto, os conflitos são fenômenos da vida humana e como tais, acontecem a todo momento nos mais variados cenários e com os mais diversos atores. Precisamos nos familiarizar com a sua ocorrência e tratar esses acontecimentos que nos atravessam de forma natural. É necessário pensar em uma educação que ensine os nossos filhos a lidarem com o conflitos, a não terem medo deles e se disponibilizarem à escuta e ao diálogo para a sua compreensão e transformação.

A gestão de conflitos pode ser realizada das mais variadas formas, seja pela autocomposição ou pela heterocomposição. Quando se fala em autocomposição, estamos falando do protagonismo das pessoas ao resolverem seus conflitos, sozinhos ou com auxílio de um terceiro imparcial e sem poder decisório, através de uma negociação de interesses. A heterocomposição implica em um terceiro, imparcial e com poder decisório, a decidir o conflito e a ditar quem venceu a questão.

No âmago das relações continuadas, no qual se percebe a necessidade de refazer a relação conflituosa em novos patamares, como por exemplo, nas relações familiares e empresariais, a Mediação e a Conciliação têm se apresentado como instrumentos efetivos de gestão.

A negociação de interesses tem sido uma estratégia muito assertiva, bem como efetiva, para conduzir conflitos permeados pela dor, pela angústia, pela ansiedade, pela decepção, pela frustração, dentre outros sentimentos que passeiam em nós em momentos de crise. Nesse condão, o terceiro, seja ele conciliador ou mediador, identifica os sentimentos, as emoções e os interesses dos envolvidos para só depois tratar das questões processuais.

A Satisfactio é uma Câmara Privada de Conciliação e Mediação que atua no cenário negocial, criando possibilidades de gerenciamento amplo de conflitos. Trabalha com a realização de sessões de conciliação e mediação, com consultoria, com capacitações e treinamentos de equipes e empresas.

Os membros da Satisfactio são altamente qualificados e comprometidos com a ética e com a responsabilidade necessários à função que desempenham. São negociadores e pacificadores que mostram ao outro como é possível viver de forma não combativa, livre de todo tipo de violência.

Entre em contato com a nossa equipe! Estamos à disposição para lhe apresentar nossas possibilidades de atuação.

 

 

Foto: banco de imagem

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