Talvez uma das grandes preocupações das famílias nos últimos tempos seja oferecer uma alimentação adequada às suas crianças. Daí, a criança não comer bem ou não comer o esperado se torna um problema complexo para os familiares se expandido da casa para as escolas e até para o
convívio social.
Com isso, muitas famílias chegam (desesperadas) aos consultórios, seja do pediatra ou da nutricionista, dizendo que o filho é “seletivo”. Mas será que
é mesmo?
A criança SELETIVA é uma criança sadia, com peso e altura adequados para a idade. Ela tolera novos alimentos no prato, mesmo não comendo, e
participa das refeições em família. Porém, é aquela criança que rejeita uma grande variedade de alimentos, com uma alimentação pouco variada.
Geralmente, consome pouco ou nenhum vegetal. É importante saber que as dificuldades alimentares são comuns em crianças pequenas e podem
persistir por toda a infância, mas, se bem conduzidas, a maioria dos quadros é leve, transitórios e podem ser tratados com sucesso.

Outro fato a se saber é que as crianças pequenas podem apresentar oscilações de apetite e de preferências alimentares entre os 18 e 24 meses e isso é totalmente normal.
Vale lembrar que a SELETIVIDADE ALIMENTAR pode ocorrer em crianças com desenvolvimento normal, bem como naquelas com distúrbios
orgânicos ou de desenvolvimento.
Apesar de ser normal em algumas fases da vida das crianças, não devemos normalizar a seletividade alimentar e esperar passar. É necessário o
acompanhamento de perto para que seja investigado, pois a seletividade pode estar vinculada a outros tipos de restrições, se transformando em algo
maior, o que chamamos de DIFICULDADE ALIMENTAR (DA).

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